O Império Persa

                                                 
                                       
            A História do Império Persa começa em 549 a.C. graças a Ciro “o Grande” e se estende até 330 a.C., apesar do curto tempo o Império Persa é conhecido como o maior Império de sua época, no seu auge o Império se estendia nos países que conhecemos hoje: Irã, Iraque, Líbano, Líbia, Grécia, Afeganistão, Jordânia, Israel, Egito, Turquia, Kuwait, Palestina, Geórgia, Chipre, Cazaquistão, Turcomenistão, Azerbaijão e Paquistão.
            O surgimento do Império Pérsio se deve a junção de dois povos, os meados que tem origem da Ásia Central e os persas do sul da Rússia, estes dois povos se encontram no leste da Mesopotâmia, tendo com grande personagem deste evento Ciro “o Grande”.


          Ciro fica no poder do Império durante 25 anos, se consagrando por muitas vitorias e conquista de novos povos. O fator que mais se desta sem suas conquista, é manter os hábitos, costumes, liberdade e a religião dos povos dominados, proporcionando a estes povos uma vida bem normal e sem grandes diferenças, Ciro sempre respeitou a religiosidade dos povos, chegando a proibir que seus soldados prestassem qualquer ato contra com os templos e imagens religiosas. Atitudes que estão ligadas a religião persa que guia o homem a fazer coisas boas.  Porém os povos dominados eram obrigados a pagar tributos altos, e servi o exército, o seu governo foi bastante central e não era adepto a ideias vindas de fora. Passou anos organizando uma estratégia para invadir o Egito, mas morre ante de isto acontecer.  A sua morte em 529 A.C. é marcada por uma batalha contra povos nômades que invadiam a Pérsia ao norte,

            O sucessor de Ciro é o seu filho que é oposto do pai no sentido de respeitos os outros povos, ele é conhecido por Cambises. O grande feito de Cambises foi dominar o Egito, a sua morte é dada de foram misteriosa.
            Para ficar a frente do Império Pérsia Dario I assume o poder em521 a.C. considerado o mais importante rei Pérsio, foi à frente do seu comando que o Império tem seu auge, Dario I amplia as terras dominadas, e sua morte é em uma batalha contra os atenienses.  A grande contribuição que ele deixou foi o complexo aparelhamento político-administrativo do Império. Ao longo de sua trajetória Dario I sempre teve de seu exército, mais sempre foi uma pessoa com bastante bondade sobre os povos dominados.
           
Por conta de o Império Pérsio ter um enorme território, Dario I dividiu a Pérsia em províncias para facilitar a administração publica, desta forma ele dividiu a Pérsia em 20 províncias, colocando para governa cada província um membro da nobreza. Estes governadores tinham a responsabilidade de manter a justiças e a ordem, fiscalizar os tributos pagos e administrar a organização e construções publicas.
            Apesar de o rei ter cedido à província para o nobre governa, o rei também direcionava um general e um secretário para fiscalizar o governo na província, sendo esta uma forma de manter a nobreza com boas atitudes e fazer seu trabalho. O rei Pérsio se preocupava com a ordem nas províncias, pois ainda não satisfeito com o nobre, general e o secretario, era mandado com frequência fiscal às províncias para vê a ordem pública esta sendo mantida.
           
Dario com preocupação em deixar as transações comercias mais simples e fáceis criou a moeda, que era feita de ouro ou prata, válida para todo o Império, esta moeda foi batizada pelo nome de dárico, e somente o rei detinha do poder de mantar fazer estas moedas.
            Devido as importantes estradas construídas pelos persas, o transporte e a comunicação entre as cidades eram feitas de forma inteligente e rápidas devido a “logística” que as estradas forneciam. Nas estradas do Império a cada 20 quilômetros eram fornecidos áreas de descanso para os viajantes, os mensageiros do rei poderiam troca de cavalo para que suas viajem fossem mais rápidas. Distancias de 2500 km, eram feitas em menos de duas semanas.
            A base da riqueza Pérsia era a agricultura, pois esta atividade econômica proporcionava ao Império grandes fortunas, mantendo comercio com Egito, índia e Fenícia. A classe social responsável em promover a agricultura era o povo o camponês, que viviam em extrema miséria, porque não eram os donos das terras e eram obrigados a entregar quase toda a sua produção para o dono da terra. Além de ter que trabalhar de graça para as obras públicas como nas construções de estradas, palácios e outra qualquer obra do rei. Desta forma o Império Pérsio explorava seu povo, e mantinha o exército e a grandeza do Estado.
            A religião persa tem como fundador o profeta Zoroastro. Porém tem seu fortalecimento com o sacerdote Magi, que adotou o dualismo com forma de representação divina, para os persas existiam dois deuses o do bem que foi o Mazda e do mal representado por Arimã.         Para um melhor entendimento da religião persa, era foi muito parecida com o cristianismo e islamismo, devido à composição de suas fés, representatividade divina e do mundo, também a forma que o homem deveria agir sendo sempre bom honesto e justo com o próximo. Lembrando que o zoroastrismo foi o criador do dualismo, sendo à base das crenças como o cristianismo, judaísmo e islamismo.
            Além da sua religião fica de grande legado do Império Pérsia a arquitetura dos palácios, a originalidade de seus trabalhos em tijolos esmaltados e a escultura.
Fonte : Maykon Santos da Silva  



A Conquista do Império Persa por Alexandre o grande.
Alexandre lutando contra um leão com seu amigo Craterus (detalhe). Mosaico do século III a.C., Museu de Pela.
Logo após assumir o trono, Alexandre reiniciou a campanha contra a Pérsia. Em 335 a.C. convocou a Liga de Corinto e convenceu seus membros a elegê-lo comandante numa guerra de retaliação contra a Pérsia, como seu pai havia feito dois anos antes. Com exceção de Esparta, todas as grandes cidades-estado gregas ficaram a seu lado.6
A Pérsia havia desempenhado um importante papel na Guerra do Peloponeso, entre Atenas e Esparta nas três últimas décadas do século V a.C.. Após isso, um tratado assinado em 386 a.C. estabeleceu que as cidades gregas na Ásia Menor continuariam sob domínio persa. Porém no século IV a.C. alguns dos mais poderosos oradores gregos continuavam a clamar pela "libertação dos gregos da Ásia Menor". A Macedônia não era signatária do tratado de 386 a.C. e sua intenção de libertar os gregos da Ásia Menor do domínio persa atraiu a boa vontade da Liga de Corinto, mesmo com os temores das várias cidades-estado em relação ao domínio macedônio.6
Após combater a revolta da cidade de Tebas, Alexandre empenhou-se na campanha contra a Pérsia que o levaria numa viagem até os confins da Índia e, apesar de ter criado um império e nunca ter sido derrotado em combate, morreria sem rever sua terra.6
Fonte: wikipedia

Em três batalhas colossais – Granicus, Issus e Gaugamela – que ocorreram entre 334 e 331, Alexandre liderou brilhantemente (e com freqüência imprudentemente) seu exército até a vitória contra os exércitos persas que superavam os seus na proporção de dez para um. Em 331 AEC, o Império Persa estava derrotado, o Imperador Dario estava morto, e Alexandre era inquestionavelmente o Imperador do Mediterrâneo. Sua campanha militar durou 12 anos e levou-o, e ao seu exército, a 15 mil quilômetros de distância, até o Rio Indo, na Índia.

Somente a exaustão de seus homens e a morte precoce de Alexandre aos 32 anos pôs fim à conquista grega do mundo conhecido. Diz-se que quando Alexandre contemplava seu império, chorava porque não havia mais nada a conquistar. Seu vasto domínio não sobreviveu à sua morte, mas fragmentou-se em três grandes blocos centralizados na Grécia, Egito e Síria, controlados por seus antigos generais.

Fonte: chabad  

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