PIGMEUS HÍBRIDOS CHINESES e os Os Discos de Baiam-Kara-Ula

O investigador Zecharia Sitchin, teve sua atenção despertada para um monolito sumerio, encontrado no Museu de París e que representa, segundo os estudiosos, ao Rei de Akkad, o soberano Naramsin
(cerca de 2.300 a.C.).

Em 1965 a revista alemã Das Vegetarische Universun publicou a reportagem de uma descoberta feita por arqueólogos chineses. Pesquisando a fronteira entre a China e o Tibet, numa região montanhosa cheia de cavernas a que chamam Baiam-Kara-Ula, vêm eles encontrando há já um quarto de século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos. Milhares de anos atrás, com a ajuda de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas esculpiram a rocha para preparar os discos, de que já se encontraram 715 exemplares.
Todos eles, tal como os nossos discos de vitrola apresentam um furo central e um risco duplo na superfície, que vai alargando em espiral do centro até a borda exterior. Claro está que tal marca não era sinal de gravação, mas uma forma de escrita diferente de tudo que já se tinha encontrado neste planeta. Os estudos para sua tradução demoraram vinte anos e quando finalmente se descobriu a chave que permitiu decifrá-los o resultado foi tão espantoso que a Academia Pré-Histórica de Pequim recusou-se a autorizar seu autor, o prof. Tsum-Um-Nui, a vir a público revelá-los. Finalmente foi dada a autorização e Tsum e seus colegas publicaram o trabalho sob o significativo título de Inscrições espiralóides relatando a chegada de astronaves que, segundo o texto gravado nos discos, teria ocorrido há 12 000 anos atrás.
A veracidade do texto não parece ser passível de dúvida, tanto mais que a equipe do prof. Tsum confirmou-a pelo estudo das lendas das duas tribos que até hoje vivem na região.
Nas cavernas mais altas da região de Baiam-Kara-Ula vivem as tribos dropa e ham. Os homens dessas aldeias são de estatura pequena e constituição física muito particular. Sua altura oscila ao redor de 1,30 metro. Até hoje não foi possível relacioná-los a nenhum dos grupos étnicos terrestres e o trabalho dos cientistas é tanto mais complicado quando se sabe que há pouquíssimas referências a seu respeito no resto do mundo. Eis que, decifrando o texto de pedra, Tsum-Um-Nui e seus colegas descobriram claras alusões aos dropa e aos ham:
"... Os dropa desceram do céu em seus barcos aéreos. E dez vezes do nascer ao pôr-do-sol homens, mulheres e crianças esconderam-se nas cavernas. Mas, por fim, compreenderam os sinais feitos pelos recém-chegados, que eram de paz.
Outras inscrições da tribo ham revelam o desespero daqueles seres quando perderam sua última máquina voadora, que aparentemente se chocou contra alguma montanha inacessível, e sua tristeza ainda maior por não conseguirem fabricar outra igual.
Pequenos fragmentos dos discos de pedra, retirados para análise, revelaram grande percentagem de cobalto, e outras experiências trouxeram provas de um anormal ritmo de vibrações dessas partículas, como se elas tivessem feito parte, antigamente, de um circuito elétrico.
Tudo isso é bem significativo. Existem ainda velhas lendas chinesas que contam da descida do céu de pequenos homens de pele clara, magros e de cabeça anormalmente desenvolvida.
Montados "em cavalos rápidos voadores" eles perseguiam os habitantes, que fugiam espavoridos. O mais extraordinário é que em algumas das cavernas de Baiam-Kara-Ula os arqueólogos descobriram estranhas tumbas e, dentro delas, esqueletos de 12 000 anos de idade. Suas características eram um crânio enorme e membros atrofiados. As primeiras expedições arqueológicas que descobriram as sepulturas declararam que "tais restos pertenceram a uma espécie extinta de macacos", mas não revelaram como é que os macacos tinham desenvolvido uma cultura capaz de conceber o enterramento de seus mortos. O mistério se torna tanto maior pelos desenhos que ornam as paredes e tetos das cavernas tumulares: representam o Sol levante, a Lua, e as estrelas, a Terra e, aproximando-se dela, grupos de pequenos objetos de contorno indefinido. Algo como a representação simplificada de esquadrilhas de aviões.., ou de astronaves.
FONTE: Documentário Discovery Channel

Comentários

  1. penso que os homens vivem sobre a terra a milhoes de anos, muito mais tempo, que possa julgar a nossa limitada ciencia e arqueologia.

    beijinho

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  2. nenhum homem antes de cristo pode conseguir fazer discos tão perfeitos sem nenhum equipamento atual e muito menos a natureza pode fazer alguma coisa tao perfeita ou seja isso é enganação ou isso não foi feito por nós, já fizeram uma reportagem sobre esses discos chineses e vi que foram descobertos após segunda guerra mundial e que os avistamentos de ovnis na China se intensificou muito depois do governo chines ter escondido os discos, então não ha duvidas que aquilo não foi feito por homens e nem foi feito pela natureza.

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