Crânios de Cristal
Três
exemplos de caveiras de cristal, em sentido horário: a do Museu
Britânico, a de Mitchell-Hedges e a do Smithsonian - SUPERIOR ESQUERDA:
THE BRITISH MUSEUM, LONDRES/ INFERIOR ESQUERDA: MITCHELL-HEDGES/ DIVULGAÇÃO/
DIREITA: JAMES DI LORETO & DONALD HURLBURT/SMITHSONIAN INSTITUTION -
Experimentos em como ela afetava a consciência e os sonhos de Anna não
foram realizados, e mais uma vez o caso foi
encerrado com explicações como: alguém levou 300 anos polindo o cristal
com areia para atingir tal perfeição (como assim, 8 horas por dia todos
os dias, ou excluindo sábados, domingos e feriados?) - as mesmas
explicações como: as pirâmides do Egito foram construídas com enormes
troncos de madeira para rolar as pedras (Credo Mutwa também explicou
como todas essas intrigantes estruturas sobre a terra foram
provavelmente levantadas com tecnologia sonar), as formações circulares
que aparecem às centenas em plantações de todo o mundo são travessuras
de gente bêbada, faz 35 anos que não vamos a lua porque não tem e nunca
houve nada lá, as torres de Nova Iorque caíram com o calor do fogo, quem
botou as estátuas da Ilha de Páscoa foi o coelhinho... As caveiras de
cristal são mais uma evidência em um mundo repleto de evidências sobre
uma origem mais complexa e fascinante da raça humana do que uma evolução
darwiniana do macaco. Uma destas caveiras é de propriedade do Museu
Britânico em Londres e está atualmente em exposição. Hoje nós sabemos
que usar cristal de quartzo é uma das melhores e mais avançadas maneiras
de se guardar dados - e especialistas predizem que esta tecnologia deve
se tornar popular no planeta em alguns anos. Isso fornece apoio a uma
das maiores probabilidades: as caveiras de cristal estão repletas de
conhecimento e foram deixadas aqui por civilizações mais avançadas que a
nossa, para que sejam usadas em um ponto de convergência a ser
vivenciado no futuro próximo - 2012, 2013, enfim?...
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