Assim Falou Zaratustra - 2001: Uma Odisséia no Espaço

O Espaço, a primeira e última fronteira da humanidade, exposta em texto, música e filme, aponta o macrocosmo e o microcosmo em perfeita sintonia desde a noite dos tempos em que os nossos ancestrais sonhavam junto ao abrigo de suas cavernas com um maravilhoso mundo novo.
Obra-prima pioneira de ficção científica, "2001: Uma Odisseia no Espaço" aborda sutilmente a hipótese da intervenção extraterrestre na evolução da humanidade. Em consonância com a hipótese Criacionista da Bíblia e Evolucionista de Darwin, o intervencionismo, bem colocado no filme, aponta este fato como sendo o elo perdido que separou o macaco do primata pensante que inventou o fogo e utensílios manipulados com as mãos. Depois temos a continuação com o filme: "2020, o ano que faremos contato", que aborda tudo isso e a viagem interior no tempo-espaço do comandante da nave, que, mesmo estando no cosmo, volta ao seu lar na Terra e ao útero materno no estado fetal.
Noé Carvalho
2001: Uma Odisséia no Espaço, filme de Stanley Kubrick de 1968, é o que possivelmente, Umberto Eco chamaria de "obra aberta": há sempre espaço para mais uma análise. Assim, são muitas as possibilidades de abordar o filme.
Este enfoque recai sobre a trilha sonora.

Assim Falou Zaratustra (em alemão: Also sprach Zarathustra) é um livro escrito entre 1883 e 1885 pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que influenciou significativamente o mundo moderno. O livro foi escrito originalmente como três volumes separados em um período de vários anos. Depois, Nietzsche decidiu escrever outros três volumes mas apenas conseguiu terminar um, elevando o número total de volumes para quatro. Após a morte de Nietzsche, ele foi impresso em um único volume.
O livro narra as andanças e ensinamentos de um filósofo, que se auto-nomeou Zaratustra após a fundação do Zoroastrismo na antiga Pérsia. Para explorar muitas das ideias de Nietzsche, o livro usa uma forma poética e fictícia, frequentemente satirizando o Novo testamento.
O centro de Zaratustra é a noção de que os seres humanos são uma forma transicional entre macacos e o que Nietzsche chamou de Übermensch, literalmente "além-do-homem", normalmente traduzido como "super-homem". O nome é um dos muitos trocadilhos no livro e se refere mais claramente à imagem do Sol vindo além do horizonte ao amanhecer como a simples noção de vitória.
Amplamente baseado em episódios, as histórias em Zaratustra podem ser lidas em qualquer ordem. Mas aconselha-se que se leia em ordem, para melhor entendimento.

A razão pela qual o livro possui uma linguagem, por muitos interpretada como difícil, é que o conhecimento é algo que só pode vir de dentro - Por exemplo, no lugar de Zaratustra falar "O homem deve ser superado!", Nietzsche faz com que o leitor em si chegue a essa conclusão; Como resultado, é uma forma de escrita, de comunicação mais eficaz do que a tradicional linguagem clara e de facílimo entendimento.
Zaratustra contém a famosa frase "Deus está morto", embora essa também tenha aparecido anteriormente no livro Die fröhliche Wissenschaft (A Gaia Ciência) de Nietszche.
Os dois volumes finais não terminados do livro foram planejados para retratar o trabalho missionário de Zaratustra e sua eventual morte.
Fonte: youtube/wikipedia

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